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Textos com Etiquetas ‘pré-pago’

[Review] Claro 3G Pré

13, fevereiro, 2011

Depois de testar a banda-larga 3G das operadora Oi e Tim, testei o serviço da operadora Claro. Escolhi o pacote pré-pago de 15 dias, que custa R$6,90. Como não tenho modem 3G, conectei através do meu iPhone 3GS utilizando o tethering por USB.

Apesar de a operadora ter uma boa cobertura em São Paulo, a qualidade do serviço é muito inferior se comparado com as outras operadoras. Utilizo o plano Vivo On no meu iPhone, e em média consigo 500kbps navegando por ele e 1mbps utilizando tethering. Conheço pessoas que tem pacote 3G pós-pago e nunca tiveram problemas, mas no pré-pago a operadora ainda precisa melhor o serviço.

O vídeo ficou com uma qualidade baixa pois foi minha primeira experiência com a dupla Camtasia e iMovie, e ainda não me entendi muito bem com eles.

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Review Internet Tim Pré-paga

19, julho, 2010

Depois de testar a banda larga móvel da operadora Oi, testei o serviço da operadora Tim[bb]. Como estou sem modem 3G, conectei através do meu iPhone[bb] 3GS utilizando o MyWi, pois por tethering foi impossível realizar qualquer teste. Na minha opinião, a operadora Tim tem uma grande cobertura, porém um serviço horrivel. No pacote 24 horas, que oferece 40mb por R$2,90, a velocidade média atingida foi 200kbps de download e 100kbps de upload. Em alguma regiões da cidade de São Paulo[bb] a cobertura 3G é ótima, mas nas áreas mais afastadas do centro você pode ficar com um sinal bem fraco. Leia mais…

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TIM atualiza seus pacotes de internet pré-paga

1, junho, 2010

Acabei de ver na comunidade do Orkut que a TIM atualizou seus pacotes de internet para clientes pré-pago, agora conhecido como Tim Turbo Internet. Leia mais…

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Atualizado: TIM – Viver com Problemas

22, maio, 2010

Eu não vou dizer nesse post que estou tendo problemas com a Tim, porque eu nem consegui ‘entrar’ na operadora. Vou contar como está sendo difícil portar meu número principal que atualmente está na Oi para a Tim.

Já perdi a conta de quantas vezes já fui numa loja da Tim tentar fazer a portabilidade. Leia mais…

Governo desiste do Bolsa Celular alegando que proposta foi mal interpretada

20, novembro, 2009

O ministro das Comunicações, Hélio Costa, desistiu de levar adiante o projeto que criaria o programa Bolsa Celular, direcionado à população de baixa renda. Ele justificou o recuo dizendo que o programa está sendo retirado das prioridades do governo porque foi mal interpretado. Ao anunciar a mudança, ele também afirmou que não haverá dinheiro público para financiar a compra de aparelhos.

“A proposta era que as empresas dessem o aparelho e um crédito de R$7 por mês para a pessoa usar. Elas, as empresas, é que pediram — e, aí, o governo poderia aceitar ou não — a isenção de recolhimento para o Fistel (Fundo de Fiscalização das Telecomunicações). Isso seria sobre linhas que não existem ainda, então, não seria desoneração”, afirmou Costa. Segundo ele, o ministério vai deixar que as empresas decidam se querem dar continuidade ao projeto.

A proposta do Bolsa Celular foi anunciada publicamente por ele na semana passada e apresentada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que não se opôs à distribuição em massa dos aparelhos. A meta era distribuir gratuitamente 11 milhões de telefones móveis pré-pagos, com crédito mensal de R$ 7, às famílias que recebem o Bolsa Família. A distribuição custaria em torno de R$ 2 bilhões, que seriam investidos em dois anos.

O custo, segundo Hélio Costa, seria compensado com o não recolhimento do Fistel sobre os aparelhos. Segundo o Ministério das Comunicações, atualmente cada operadora reserva R$ 13,42 por ano para o Fistel referente a cada celular em funcionamento, e outros R$ 26,83 na habilitação de uma linha.

Bolsa Internet

O fluxo de caixa do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) do próximo ano pode ser usado para bancar o Plano Nacional de Banda Larga. Conforme Hélio Costa, o valor pode chegar a R$ 1 bilhão. “O presidente Lula acenou que pode concordar com a utilização do fluxo de caixa do Fust, que já é extremamente importante. Porque, se não vamos poder usar os quase R$ 7 bilhões, pelo menos vamos poder usar o R$ 1 bilhão que entrará no ano que vem”, disse. O ministro acrescentou que o objetivo é fazer com que o plano entre em funcionamento ainda no governo Lula.

Ao comentar a possibilidade de o Estado agir como regulador do serviço, ele disse que sua preocupação é se haveria condições de usar todos esses dispositivos em tempo hábil. “Ainda não dispomos de todos os instrumentos técnicos necessários para que o plano nacional de banda larga possa ser instrumento regulador.”

O ministro também admitiu a possibilidade de usar redes de fibra óptica de empresas estatais como Furnas, Petrobras e Eletrobrás, tanto para a oferta do serviço como para a operação em parceria com as empresas privadas.

Fonte: Endividado