A GVT não vai se alinhar ao projeto de banda larga popular – com preço de até R$ 29,80 por pacotes com 200 Kbps de velocidade, a ser lançado pela Telefônica em novembro e com a promessa de produto também por parte da Net – porque não altera o seu foco de atuação: As classes A, B e C e as PMEs.
“Abandonamos o mundo Kbps há dois anos e não queremos voltar. A nossa oferta será ultralarga. É nele que enxergamos o futuro”, afirmou o vice-presidente de Marketing, Alcides Troller Pinto. Lançada há dois meses, a banda ultralarga (de 10 Mbits até 100 Mbits) está, segundo a GVT, com “uma demanda acima da expectativa”.
“Não faz parte dos nossos planos entrar na Banda Larga Popular. Acreditamos, sim, em preços competitivos com velocidades altas como já temos com 3Mbits a R$ 49,90 ( preço sem redução do ICMS). Podemos dizer que o alvo são as pequenas e médias empresas e, essas, estão comprando banda larga, tanto que representaram 23,4% das vendas no terceiro trimestre”, explicou o vice-presidente de Marketing da GVT, Alcides Troller Pinto, durante teleconferência de divulgação dos resultados do terceiro trimestre, realizada nesta quinta-feira, 22/10.
O executivo garante que a estratégia da GVT pensa o futuro. “Quem estiver preparado para o IPTV, para o video on demand, vai sair na frente e é isso que queremos”, observou. Segundo ele, a linha de produtos Power, de ultrabandalarga, lançada há dois meses, possui 700 clientes com velocidades de 10 Mbits para cima, sem no entanto, o percentual dos interessados nas velocidades maiores – 35 Mbits até 100 Mbits, atendidas por FTTH(Fiber-to-the-home).
Fonte: Convergência Digital
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